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A Nova Era é hoje um centro de manipulações diversas envolvendo Homeopatia, Essências Florais, Nutrição, Alopatia, Ortomolecular, Produtos Dermatológicos e Fitoterapia. Mas não foi assim desde o início. A Nova Era foi criada em 1982, no Rio de Janeiro, com o objetivo inicial de manipular unicamente medicamentos homeopáticos seguindo estritamente o método Hahnemanniano. Ao mesmo tempo, a empresa se impôs o desafio de desenvolver atividades técnicas e científicas que estimulassem o crescimento da Homeopatia e a divulgação do pensamento de Hahnemann.
Nos meados da década de 70 pequenos grupos de jovens, entre 20 e 30 anos, entusiasmados com o pensamento de Samuel Hahnemann estudavam e praticavam a Homeopatia no Brasil. Ocuparam os auditórios de todas as instituições existentes, lotaram as salas de aula, criaram grupos de estudos e ambulatórios de atendimento. De fato, tratava-se do embrião de um grande movimento que iria reviver a Homeopatia no Brasil. Todos os grandes médicos e pensadores da Homeopatia brasileira na atualidade viveram intensamente este período de estudos e pesquisas. E colaboraram de alguma forma para a viabilidade do resgate do pensamento e da prática de Hahnemann.
Pedro Figueiredo, um dos sócios fundadores da Nova Era, participava naquela época dos grupos de jovens que vieram a se tornar os grandes médicos homeopatas de hoje. A história da Nova Era passa pela história deste movimento de ressurgimento da Homeopatia no Brasil, que poderia ser chamado de Neoclássico já que resgatava o purismo do antigo e original entendimento da Homeopatia como descrita pelo seu fundador Samuel Hahnemann. Então na faixa dos 20 anos, Pedro e seu amigo de infância, Cláudio Araujo, fizeram uma viagem à Europa financiada com a venda dos equipamentos de uma banda de música que tinham e com algum dinheiro que Pedro juntara dos estágios e do seu trabalho como engenheiro. Cláudio, estudante de medicina à procura de uma especialização. Pedro, engenheiro formado, mas nada motivado. E foi na Alemanha, terra natal de Hahnemann, que o acaso colocou a Homeopatia em suas vidas.
O Encontro
Em sua busca por uma especialidade médica, Cláudio já pensava na Homeopatia Ele já era atento à saúde dos pacientes como um todo e contra o uso abusivo de medicamentos. Ao perguntar por livros de Homeopatia numa livraria especializada em medicina, a atendente indica uma estante com vários livros. Cláudio acaba levando um, que estava quase escondido sob outros, atraído simplesmente pela cor da sua capa. Este livro resolveu a vida dele e, no primeiro instante, complicou a do Pedro.
“Lectures on Homeopathic Philosophy” de J.T. Kent não é uma tabela de doenças e de seus medicamentos homeopáticos. Se fosse, não teria mudado a vidas dos dois. Trata-se de um livro de pensamentos, das bases filosóficas da Homeopatia, de interessantes redefinições– o que é doença, o que é saúde, o que é cura – e da Arte de Curar. Ainda no trem que saía da Alemanha, Cláudio começa a ler o livro em voz alta, empolgado. Nascia ali um dos grandes médicos e pensadores Kentianos do Brasil. Sentado em frente a ele, ouvindo atentamente a doutrina de Kent e olhando a paisagem pela janela, Pedro não percebia que Cláudio embarcava numa outra viagem, muito mais interessante, mas não podia imaginar que ele próprio iria usar todo o interesse que Kent despertava nele também, para uma radical tomada de decisão na vida. E tudo ainda parecia sem maiores conseqüências quando Pedro foi se tornando um engenheiro estudioso da Homeopatia.
Os Estudos
Nos anos seguintes, Cláudio especializa-se em Homeopatia em Londres, em seguida volta ao Brasil, começa a clinicar e forma o primeiro grupo de estudos no Rio. Nesta época, os grupos eram abertos a qualquer pessoa interessada. Apesar de a clínica ser exclusiva dos médicos, era permitido aos leigos estudar a filosofia homeopática e até mesmo os medicamentos. E lá estava Pedro, presente em todas as reuniões. Foram muitas as amizades que fez com os colegas de estudo nesta época. Cada aluno estudava profundamente um medicamento e depois o apresentava numa espécie de seminário para os demais. Por vezes, os estudos e apresentações de trabalhos varavam a madrugada tal a sede de conhecimento dos participantes.
Aquelas reuniões noturnas para a disseminação de um conhecimento já quase perdido, tinham algo de subversivo que visivelmente estimulava a todos. Realmente havia uma “subversão” da ordem do “sistemão” da saúde naquelas reuniões. Todos tinham certeza (e ainda têm) que Hahnemann foi um gênio visionário. Há 200 anos ele já entendia o ser humano como um todo, estava atento à sua saúde e tratava o doente e não a doença. Mas a Homeopatia, exatamente por suas características revolucionárias poderia renascer em pleno século das grandes indústrias e da medicina reducionista e especializada? Todos acreditavam que sim e o estudo da Homeopatia fervilhava naquelas pequenas salas cedidas por amigos, num sistema de aprendizado e ensino digno do século XVIII, mas com um potencial de multiplicação viral. Acontecia naqueles dias, nas pequenas salas de reunião, um verdadeiro fenômeno de replicação da Homeopatia. Em poucos anos os cursos se multiplicaram, alguns se fundiram e surgiram enormes grupos de estudantes que cruzaram o Brasil atrás do saber Hahnemanniano. Foi a época dos ENEIH (Encontro Nacional dos Estudantes Interessados em Homeopatia) e dos Encontros Brasil-Argentina de Estudos Avançados de Homeopatia.
A Idéia da Nova Era
Com toda aquela motivação Pedro decidiu fazer medicina. Entre o trabalho de engenheiro e os estudos de Homeopatia preparou-se para o vestibular. E entrou para a Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade do Rio de Janeiro onde fica o Instituto Hahnemanniano do Brasil. Cursou o primeiro ano fugindo do trabalho para assistir aulas e fazer provas. Mas era evidente que não dava para continuar naquele ritmo por muito tempo. Ele havia chegado a uma encruzilhada. Se parasse de trabalhar para estudar medicina teria que voltar a ser sustentado pelos pais. A esta altura, os alunos do grupo de estudos já eram médicos homeopatas e clinicavam. Nas conversas com os colegas de grupo, sempre abordavam o tema da pouca oferta de medicamentos de alta potência, da sua pouca qualidade, do número pequeno de farmácias homeopáticas, do seu horário restrito de funcionamento, da falta de entregas em domicílio e de outros serviços de apoio à atividade dos médicos e às necessidades dos pacientes.
Quando parecia que ele só tinha duas alternativas – desistir da medicina para ficar com a engenharia ou abrir mão da engenharia para investir na medicina – surgiu uma idéia nova: abandonar tanto o curso de medicina quanto a engenharia e montar uma farmácia de homeopatia que atendesse a todas as expectativas dos novos homeopatas que surgiam. Assim, Pedro continuaria no universo da Homeopatia e estaria contribuindo para viabilizar os planos daquele grupo de que participava e que sonhava alto e exigia muito. E ganharia uma nova profissão: empresário.
Foi assim que nasceu a Nova Era. De dentro dos grupos de estudo de Homeopatia dos anos 1970-80, moldada para atender às mais variadas exigências dos novos médicos que surgiam. O próprio nome da farmácia veio daí: todos queriam iniciar uma Nova Era para a Homeopatia.
A Abertura da Nova Era
Entre a tomada de decisão e a concretização do negócio transcorreu um ano. Pedro encontrou um sócio dentro da empresa de engenharia em que trabalhava. Avigdor Meroz era economista e chefe do departamento de economia. Um dia, Meroz pede a ele a indicação de um médico homeopata para sua filha recém-nascida. Pedro indica um dos seus amigos, e já um expoente da Homeopatia carioca, Jorge Frederico Fortes. Meroz ficou sensivelmente impressionado com a juventude, o conhecimento e a dedicação dele. E, vendo os resultados concretos na saúde da filha, tornou-se mais um militante da Homeopatia. A sociedade surgiu daí. Em pleno período das grandes incertezas do Segundo Choque do Petróleo, eles aceitam o risco: iniciam o planejamento e o projeto. A farmácia foi meticulosamente estudada, afinal, eram sócios um economista e um engenheiro. Meroz tinha recursos financeiros suficientes para cobrir a parte dele. Pedro vendeu o apartamento, que nem havia acabado de pagar, e voltou ao aluguel. E ainda precisou da ajuda familiar e do Cláudio para compor a sua parte.
Com certeza, até então, nenhuma farmácia tivera tanto planejamento. Antes mesmo de contratar o primeiro farmacêutico ou adquirir a primeira matriz de medicamento foram feitos o estudo de viabilidade, estudo preliminar, projeto de arquitetura, design da marca e de letreiros, projeto de embalagens. Quando as melhores matrizes homeopáticas do mundo foram adquiridas, a farmacêutica e a equipe encontraram um espaço rigorosamente projetado para exercer o seu trabalho. Foi um enorme esforço, um investimento arriscado e um tremendo sucesso. O Jornal do Brasil fez uma reportagem focada na história pessoal do Pedro. O Globo abriu a primeira página inteira do caderno “Jornal da Família” com uma foto de quase meia página falando das características modernas de uma farmácia especializada numa medicina de quase 200 anos. A TV Manchete entrevistou Pedro sobre seu cotidiano no trabalho, inédito na época: como a farmácia era pequena, Pedro e Meroz haviam montado o escritório administrativo no próprio apartamento do Pedro, perto da loja, no Leblon. Era de lá ele controlava a empresa, imprimia rótulos, folhetos e cartas aos médicos usando um equipamento que poucas pessoas no Brasil tinham na época: um “poderoso” computador Apple II, rodando em DOS, com disco flexível de 5 1/4 e uma impressora matricial barulhenta que precisava de um ventilador externo em cima dela para que não pegasse fogo.
Avigdor Meroz e a Estrutura Organizacional da Nova Era
A Nova Era cresceu e adotou um sistema de gestão profissional. Hoje, além da loja do Leblon, há mais 5 farmácias com a marca Nova Era, todas no Rio de Janeiro. Meroz foi o responsável pela estruturação administrativa da empresa. Ele percebeu a importância que a formação dos sócios em economia e engenharia teria para a Nova Era. Os dois trouxeram para si todas as atividades que não eram tipicamente farmacêuticas: direção do negócio, marketing, recursos humanos, vendas, supervisão da loja, etc... E liberaram os farmacêuticos para as atividades específicas da sua profissão: manipulação, garantia da qualidade, controle de processos, rastreabilidade dos medicamentos, atualização à legislação, treinamento de pessoal, etc. Foi assim que cresceram, otimizando o trabalho e aproveitando o melhor de cada profissional em sua área de atuação. Meroz defendia que de nada adiantava ter farmacêuticos na sociedade se eles ficassem cuidando dos assuntos administrativos e do negócio, não tendo tempo para cuidar dos assuntos específicos da área farmacêutica. Graças a ele, na Nova Era, toda a equipe farmacêutica está livre para se dedicar em tempo integral aos assuntos farmacêuticos.
Marta Duarte: Aliança entre Filosofia Homeopática e Técnica Rigorosa
A Nova Era foi aberta tendo uma farmacêutica contratada como responsável técnica. Um ano depois a empresa não comportava mais somente uma farmacêutica. No Rio havia pouquíssimos farmacêuticos com experiência em homeopatia e todos estavam empregados. As melhores referências levavam a Marta Duarte, que estava morando no Paraná. A Nova Era não poupou esforços para trazer Marta para sua equipe. Foi com muita energia e competência que Marta passou pela Nova Era, pela Homeopatia e pela própria vida. Tendo a alegria, a exuberância e a inteligência como marcas de uma personalidade ímpar, Marta foi totalmente responsável pela garantia da qualidade como uma marca da Nova Era. Além das muitas atividades diárias, havia uma espécie de divisão informal de cuidados entre os diretores, que eles chamavam de “áreas de atenção”: Pedro e Marta eram os guardiões dos ideais, da missão, dos valores e da qualidade da Homeopatia dentro da Nova Era; Meroz ficava atento a novos produtos e lojas já que era um visionário, impulsionador das expansões e viajante do mundo, que trazia dezenas de novas idéias a cada viagem que fazia.
Com criatividade e inteligência, Marta tornou-se a figura central do movimento de farmácias homeopáticas do Rio e, mais tarde, do Brasil. Seus trabalhos e estudos tiveram repercussão mundial ajudando a projetar a imagem da homeopatia brasileira. Não são poucas as visitas que a Nova Era recebe de profissionais de saúde de todo o mundo, graças à repercussão dos resultados efetivos dos medicamentos que manipula.
Marta e Meroz: a Arte de Delegar
Meroz foi professor de economia e tinha contatos em todo o mundo, havia trabalhado no Banco Mundial, continuava viajando muito e precisava que o setor em que operava na empresa tivesse independência para continuar funcionando durante suas ausências. Ele atuava como um grande mestre que passava o conhecimento para seus subordinados, como se fossem seus discípulos.
Marta e Meroz tinham uma característica em comum: ambos tinham muitas atividades fora da empresa e estruturavam a Nova Era para viver sem a presença deles.
Marta era professora de Física Industrial e de Homeopatia na UFRJ, conselheira do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro e militante política das mais ativas. Ela também preparava seus subordinados. Eram todos farmacêuticos (muitos eram seus ex-alunos), estagiários e técnicos de farmácia que assimilavam os conceitos e as técnicas que Marta transmitia e cobrava com rigor. Marta cresceu em todas as atividades de que participou e tornou-se diretora e sócia da Nova Era até que, em 1998, com menos de 40 anos, foi vítima de um câncer fatal. Deixou uma empresa pronta em termos farmacêuticos, madura na sua expertise, capaz de enfrentar os desafios que surgem diariamente com as novidades trazidas pelas mudanças nas políticas de saúde, as novas exigências do mercado e os avanços da ciência.
Hoje a Nova Era tem como sócia e diretora a farmacêutica Rafaela Luna, que está na empresa desde 1988 e é a mais técnica de todas as discípulas de Marta, profunda conhecedora de todas as modalidades de manipulação, da complexa legislação brasileira de farmácia e da filosofia homeopática. Ela tem a mesma paixão da Marta pela Homeopatia e pela Nova Era além de um profundo conhecimento técnico nas demais especialidades farmacêuticas.
Em 2005, Meroz também faleceu. Organizado e metódico, ele aproveitou o longo período da sua doença para se certificar de que todas as suas atividades administrativas, já tão do conhecimento dos seus subordinados, fossem tocadas adequadamente pelos diretores de outras áreas que assumiram suas funções.
A Verticalização
Na década de 80 a Nova Era estava tolhida pela limitação do mercado brasileiro de matérias-primas para homeopatia e produtos naturais. Por isto, os sócios partiram para o estímulo à criação de pequenas empresas que fornecessem estas matérias-primas com a quantidade e qualidade que eles exigiam. Foi assim que criaram uma indústria de glóbulos inertes e uma empresa para produzir chás e plantas medicinais através de cultivo biológico. Estas matérias-primas são de grande importância no cotidiano de uma farmácia homeopática. Assim que estas empresas se estabeleceram no mercado a Nova Era retirou-se destas sociedades e ficou na condição de cliente delas.
A Nova Era Corpo
A idéia de preparar cosméticos que não fossem agressivos e que não interferissem no tratamento homeopático acompanhou a Nova Era desde seu início. Na década de 90, o projeto evoluiu para o uso de óleos essenciais na linha cosmética. Para viabilizar o projeto, a Nova Era associou-se a Sylvia Alencar, que havia estudado profundamente os óleos essenciais na Europa. A Nova Era foi pioneira no uso de óleos essenciais no Brasil. Abriu uma rede de franquias denominada Nova Era Corpo, especializada em Aromaterapia e em cosméticos ricos em componentes naturais e com óleos essenciais. Os óleos essenciais puros e naturais são de difícil extração e têm um custo muito elevado. Eles possuem propriedades terapêuticas poderosas, mas são de fácil falsificação. Um óleo sintético tem um aroma razoavelmente parecido com seu original natural. Mas não tem suas propriedades e pode causar reações em pessoas sensíveis. A Aromaterapia da Nova Era teve grande repercussão imprensa (Sylvia deu dezenas de entrevistas sobre Aromaterapia) e surgiram os aromas sintéticos vendidos até em quiosques de shopping centers a preços muito baixos. Não admitindo usar óleos sintéticos como se fosse Aromaterapia a Nova Era Corpo perdeu competitividade em relação aos concorrentes que os utilizam. Foi então que a empresa optou por sair do mercado de Aromaterapia. A rede de franquias Nova Era Corpo foi fechada e sua inédita linha de cosméticos com alta concentração de extratos vegetais foi transferida para as farmácias Nova Era, onde é vendida até hoje.
A Nova Era no Século XXI: uma farmácia Única
Nas duas últimas décadas a Nova Era acompanhou a evolução das necessidades dos médicos e pacientes e reestruturou-se para outros tipos de manipulação. Foram vários passos, todos igualmente importantes e de cuidadosa atenção, estudo, treinamento e execução. Aqui foi fundamental o conhecimento múltiplo da farmacêutica Rafaela Luna, diretora técnica, responsável por coordenar uma competente equipe de farmacêuticos durante o dinâmico e complexo processo de ampliação das atividades.
Já na década de 90 iniciou-se a manipulação dos Florais de Bach. A expansão da manipulação das Essências Florais acompanhou a própria expansão dos Sistemas Florais no Brasil. Hoje, a Nova Era prepara Florais de vinte e um diferentes Sistemas.
A manipulação de Fitoterápicos na Nova Era tem evoluído desde o início da empresa. O Controle de Qualidade da planta é um dos grandes desafios a que a Nova Era se propõe, pois a identificação correta da planta, sua quantidade de princípios ativos, a ausência de fungos, bactérias e agrotóxicos de qualquer espécie são a garantia inicial de um medicamento eficaz. Ao longo dos anos a Nova Era desenvolveu um rigoroso sistema de controle de plantas e adotou os mais modernos processos para manipular suas cápsulas, tinturas e extratos. É por isto que os fitoterápicos da Nova Era têm uma alta concentração de princípios ativos, responsável pela sua conhecida eficácia.
Em 1997, atendendo aos pedidos de médicos e pacientes, a empresa iniciou a manipulação de medicamentos Alopáticos, Dermatológicos e de Ortomolecular. Começava a nascer o Projeto de Medicina Galênica da Nova Era. A criação da expertise galênica da Nova Era deu-se através do estímulo ao estudo e à pesquisa por parte dos profissionais farmacêuticos da empresa, reforçado com a contratação de especialistas. Desde o início, um diferencial em relação ao mercado: na implantação e na execução, este projeto foi guiado pelo mesmo entendimento rigoroso que a Nova Era tem, desde 1982, a respeito do que vem a ser saúde, doença, cura, assistência e ética farmacêutica. Porque na Nova Era há uma profunda convicção de que, em qualquer especialidade terapêutica, os princípios estão sempre à frente. Por isso, as equipes são formadas somente por profissionais que concordam com esta premissa. E é uma equipe assim montada que vem levando adiante, a Divisão Galênica da Nova Era, oferecendo aos médicos e pacientes, o que há de melhor e de mais eficiente em termos de matéria prima e de manipulação. Desta maneira é que foram montados os Setores de Ortomolecular, de Manipulação de Sólidos, de Manipulação de Líquidos e Semi-Sólidos e o Controle de Qualidade dentro dos rigorosos padrões das “Boas Práticas de Manipulação” (BPM). Estes setores contam com o que há de melhor em mobiliário, sistemas de exaustão e equipamentos. Somente após um longo e criterioso processo de qualificação dos fornecedores é que a Nova Era iniciou a manipulação galênica. Hoje, ela tem um grande acervo de ativos que não pára de crescer em função da demanda, e que atesta que médicos e pacientes, quando procuram a Nova Era, têm um único interesse: a qualidade de seus produtos e da sua manipulação.
A iniciativa de investir em outras áreas de manipulação foi acompanhada da decisão de honrar o comportamento ético e o consagrado padrão de qualidade da manipulação homeopática da Nova Era. Como Farmácia Única e para além da Homeopatia, mais uma vez a Nova Era se compromete firmemente com seus Princípios e Ideais. No início do Século XXI a empresa formalizou esta postura com a anexação à sua logomarca da assinatura Ética e Qualidade que é uma reafirmação do seu compromisso permanente com médicos e pacientes.
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